As submissões da FCT
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Mário Santiago de Carvalho –
professor catedrático de Filosofia na Universidade de Coimbra – publicou no “Expresso”
(15.08.2015) um pertinente e fundamentado
artigo onde são feitas críticas justificadas
ao modo como “meia dúzia de estrangeiros incompetentes podem prejudicar para
todo o sempre a investigação do nosso passado filosófico nacional”, referindo-se
no seu justamente indignado
testemunho à liminar (paradigmática?)
eliminação/não elegibilidade com que foi despachado, pela FCT (Fundação para a
Ciência e Tecnologia), um Projecto do qual era o principal responsável, e que
(envolvendo as Universidades de Coimbra, Lisboa, Beira Interior, Évora,
Católica do Porto, Salamanca, Toulouse, Lovaina e Helsínquia...) visava
trabalhar “O contributo da Filosofia Conimbricense para o Problema Mente/Corpo
na Pré-modernidade (sécs. XVI-XVII)”, ou seja “o tributo sobretudo
conimbricense sobre o problema pré-cartesiano hoje conhecido por Mind/Body”.
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Em Jornal "Diário Insular"
(Angra do Heroísmo, 12.09.2015):
(Angra do Heroísmo, 12.09.2015):